O poema é como o céu.
É um mundo imenso!
De beleza intenso
Tem um corpo só seu
E uma alma, que é a Lua
Que nem é minha nem é tua
Não é de ninguém!
É só de toda a gente.
E tem estrelas de luz quente.
As que se vêm, jóias a luzir,
E outras, escondidas
Mas não as penses perdidas!
Existem - para nunca se descobrir.
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