sábado, 13 de novembro de 2010

Persona

Eu tenho uma máscara igual ao meu corpo que uso sempre. Por isso, quando escrevo, nunca saberás, tu, se sou eu que o digo ou essa minha máscara criativa, se serão vozes de personagens por mim criadas. Nem eu sei bem, já. Podes chamar-lhe falsidade, eu só acho que é uma forma de poder ser mais verdadeiro.

2 comentários:

  1. Anónimo14.11.10

    arte é encontrar o verdadeiro pelo "falso".

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  2. "O poeta é um fingidor" é um bom mote para o que escreveste. Até vai o fingimento? Finge que se sente ou sente-se mesmo? Gosto expecialmente do título. Já viste o filme de Ingmar Bergman?

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Comentários