Sinto-o a afogar-me o coração, a transbordar-me da alma, a queimar-me a garganta. Formiga-me nos dedos, congela-mos mas fá-los mexer, frenéticos, apaixonados. Comove-me e dá-me lágrimas alegres, sorrisos tristes, choros felizes e gargalhadas melancólicas. É em mim paradoxo e antítese e metáfora e hipérbole. Pega nos meus sentidos físicos e molda-os como se foram barro e faz deles o que quer, faz-me ver azul e verde em preto e cheirar chuva sob sol radiante e saborear doce no que é amargo e sentir macio na dura rocha do oceano e ouvir música na voilência das ondas que nela batem. Invade-me e faz-me mover, é em mim fim e príncipio e é a minha identidade. Sou eu.
Há quem lhe chame amor, há quem lhe chame poesia, há quem lhe chame paixão.
Eu, eu não sei que nome dar a isto.
Terá nome?
Fantástico *.*
ResponderEliminarque profundo .
ResponderEliminarestá fantástico (:
ResponderEliminar-'há quem lhe chame amor, há quem lhe chame poesia, há quem lhe chame paixão. Eu,eu não sei que nome dar a isto'. partilho da mesma opinião, também não sei o nome a que se resume tudo isto, apenas escrevo o que preciso de libertar de dentro de mim, é uma maneira de expressar o que sinto :)
beijinhos e passa no meu **
a música é lindaa $: