Abri mãos e nelas estavam
Numa, flor pequena de floresta
Noutra, grande pomposa chave mestra
De ouro e jóias que brilhavam.
Para uma escolher decisão faltava
Pois mão livre caso prendia
E de cada opção futuro eu via
Filme que nos olhos me passava.
Se chave guardasse rei eu era
Amarelo ouro quanto sorriso
Felicidade de metal mera.
A flor voava ao vento liberto
Eu alegre corria como doce fera
E o meu coração era livro aberto.
os stores dizem todos 'o diogo escreve bem.'
ResponderEliminarestá bonito :')
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