terça-feira, 1 de junho de 2010

1 de Junho

A bola salta e olho-a nos olhos
Não são olhos de medo
São de amor
Paixão pela cor
E p´lo segredo
Um carinho sem mentira
Sem folhos.

A borboleta passa por mim despreocupada
E como ela desejo voar
Sem destino
Sem origem
O porto é flor qualquer lugar
Que é um lar
E não é nada!

Olho e céu cinzento sem esperança
Receio o fumo que o tenta matar
O fogo refém da arma
Tudo isto me é estranho
Tudo isto me alarma
Só quero a minha bola
Eu só sou uma criança.

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